Já eram 2h da madrugada quando recebi a mensagem dele "está acordada?". Lógico que eu sabia o que ele queria.
Não via Antônio desde que ele começou a namorar
Samara. Mas eu já a tinha visto pela noite sozinha. Sabia que não iria demorar
para receber a mensagem dele. Nós sempre fomos assim. Até tentamos namorar por
um tempo, dar uma chance a nós, mas não combinávamos em nada que não fora
sexual.
Não respondi mas deixei ele perceber que eu li a
mensagem.
"Estou na frente do teu prédio. Posso
subir?".
Na mesma hora senti meu coração pular e minha boceta
esquentar.
"Sobe.", enviei.
A campainha tocou em menos de 2 minutos. Nem tive
tempo de trocar de roupa e tive que atender de pijamas mesmo.
Ele ainda era o mesmo. Alto, magro, pele morena, cabelos
escuros, lisos, meio compridos, amarrados só a parte de cima e soltos na parte
de baixo, óculos de aros grossos, barba por fazer:
- Trouxe cerveja.
- Entra. Tem um pedaço de pizza na geladeira. Queres?
- Não. Só queria te ver mesmo.
Demos um abraço forte e eu senti aquele cheiro que já
deixou minhas pernas fracas. O coração disparou de novo e ele sentiu. Quando
tentei sair ele manteve o abraço.
- Senti saudades. - Dito assim, bem no pé do ouvido
com aquele tom que me fez arrepiar até o último pelinho.
E veio o beijo... Sabe aquele beijo que é um misto de
saudade e tesão? Pois é. Esse beijo. Ele já foi entrando, me apertando, me
beijando.
Ainda bem que eu conheço bem meu apartamento, senão
teria derrubado tudo.
Caímos no sofá e eu estava eufórica. Tirei sua blusa,
seu cinto, sua calça, e ele não descolava a sua boca da minha. Ele tirou minha
blusa do pijama e parou um segundo para me olhar
- Eu realmente senti saudades de ti!
Foi só o que ele falou antes de cair de boca nos meus
seios.
Ele os chupava com tanto desejo que quase começou a
doer, mas ele sabia exatamente o ponto, o limite entre o prazer e a dor.
Ele me deitou no sofá e sua boca começou a descer. Sua
barba na minha barriga fazia cócegas e eu ria com aquela sensação. Tirou meu
short, continuou a descer até chegar na minha boceta. Começou a chupar.
Primeiro devagar, como quem tenta reconhecer o território. E em seguida, já com
mais segurança, seguiu com aqueles movimentos que são capazes de deixar
qualquer mulher maluca. Meu clitóris pulava de alegria a cada lambida. E meu
corpo tremia. Eu já não estava no controle dos meus movimentos. Meu corpo já se
movia por puro instinto. Quando eu sentia que o orgasmo já vinha chegando, ele
mete 2 dedos em mim, me tocando bem ali no ponto G e eu gozo com toda a força.
Gemendo alto e rindo enquanto ele não para com a língua nem os dedos.
Eu ainda estou sem saber muito bem onde estou quando
ele me virou de costas e me puxou para si, me deixando de joelhos com a bunda
empinada pra ele. Ele tirou a cueca e já foi colocando a camisinha. Me chupou
mais pouco ali naquela posição que eu adoro. Posicionou bem aquele pau grosso
que tinha e foi metendo devagar em mim. Que rola gostosa!!!!
Ele não tinha pressa. Aquela noite era minha. E ele
foi fazendo o movimento canoinha e eu nem acreditava que estava sentindo aquele
pau delicioso em mim. Ele foi acelerando aos poucos e eu só pedia mais. Queria
mais força, mais tapas na bunda, queria ele todo dentro de mim.
- Bate forte na minha bunda! - Eu pedia e ele atendia.
Eu sentia minha pele ficando quente no lugar dos tapas. Eu já estava quase
gozando de novo e ele me apertando cada vez mais, com mais força. Ele parecia
que já ia gozar também mas eu não queria isso. Me virei um pouco e apertei a
perna dele com as minhas unhas bem forte, até ele gritar de dor. Com isso eu
gozei pela segunda vez. Me joguei no sofá depois disso. Feliz.
- Isso vai ficar a marca. - Ele reclamou meio sério
meio de brincadeira.
- Mas vai dizer que não valeu a pena? - Disse eu,
deitada de bruços. - Mas não vai ficar pior que a marca da tua mão na minha
bunda. Tem até impressão digital.
Me virei, levantei, beijei ele com carinho e o deitei
no sofá. Agora era a minha vez de trabalhar. Já montei com vontade naquele pau
grosso e delicioso que estava cada vez mais duro e eu cavalgava bem gostoso, no
meu ritmo, eu queria deixar ele descontrolado e sabia como fazer. Fui
acelerando aos poucos e ele agarrou minhas coxas. Eu me abaixava e o beijava.
Ele mantinha os olhos fixos nos meus, uma comunicação perfeita. Aquilo estava
muito delicioso que eu me soltei e só cavalgava cada vez mais rápido e forte.
Só senti quando ele apertou minhas coxas ainda mais forte e gemeu alto, como um
urro e um gozo delicioso.
Dei mais um beijinho e fomos para a cama onde dormimos
exaustos, completamente nus.
Na manhã seguinte, o tempo não era muito. Acordamos e
já fomos para o banho, e foi lá nós nos fizemos gozar mais uma vez, eu de
costas e ele puxava meu cabelo enquanto metia fundo enquanto a água quente deixava
tudo ainda mais intenso. Lembro que no momento em que gozei, esbarrei sem
querer no registro, o que fez a água ficar gelada e arrepiou todo nosso corpo.
Ele tirou o pau e gozou na minha bunda. Uma delícia.
Ele se vestiu, esperou que eu me vestisse. Descemos e
tomamos café da manhã na padaria da esquina de casa. Conversávamos sobre tudo,
como se fossemos melhores amigos.
Nos despedimos com um grande beijo. Ele foi para o seu
trabalho e eu fui para o meu, felizes, satisfeitos, sem sabermos ao certo
quando ou se aquilo tudo voltaria a acontecer.