Ela coloria a vida com lápis de cor.
Ela olhava cada dia como quem vê uma canção.
Ela sonhava e nas horas vagas encarava a realidade.
Pediram pra ela crescer, ela disse não.
Não viam nela toda a poesia de ser criança.
E ela continuou a dançar sua cantiga de roda.
Sorrindo para a lua e dando asas aos seus pensamentos.
Só quem vive em seu mundo poderá conhecer a beleza de sua leveza.
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